Aurora Tardia: onde o tempo não tem espaço, constitui-se de uma coletânea de poemas que convida seus leitores a romper paradigmas quanto à compreensão de si próprios e do mundo que os cerca. A obra é repleta de reflexões poéticas de caráter introspectivo, existencial e espiritualista, bem como questionamentos filosóficos e insights motivacionais, cujo teor remete ao propósito de incentivar experiências pessoais mais plenas, longe da superficialidade e mais próximas de nossa real essência humana, além dos limites do tempo e do espaço.
Nessa perspectiva, cada poema oferece uma visão única da realidade subjetiva do autor, explorando temas como tempo, vida, morte, natureza, dor, transformação, sonhos, solidão, liberdade, encontros, desencontros, oportunidades perdidas, silêncio e inspiração, monstruosidades, insônia, consciência, verdade, inocência, coragem, clausura, astrologia, conexão espiritual, aprender a viver e viver para aprender, a vastidão e a beleza do mar como signo da profundidade e da riqueza da condição humana, bem como a autorreferencialidade poética, na qual vigoram uma preocupação e uma experimentação metapoética e metalinguística de verve modernista, além de outros temas contemporâneos e clássicos.

Aurora Tardia: onde o tempo não tem espaço, constitui-se de uma coletânea de poemas que convida seus leitores a romper paradigmas quanto à compreensão de si próprios e do mundo que os cerca. A obra é repleta de reflexões poéticas de caráter introspectivo, existencial e espiritualista, bem como questionamentos filosóficos e insights motivacionais, cujo teor remete ao propósito de incentivar experiências pessoais mais plenas, longe da superficialidade e mais próximas de nossa real essência humana, além dos limites do tempo e do espaço.
Nessa perspectiva, cada poema oferece uma visão única da realidade subjetiva do autor, explorando temas como tempo, vida, morte, natureza, dor, transformação, sonhos, solidão, liberdade, encontros, desencontros, oportunidades perdidas, silêncio e inspiração, monstruosidades, insônia, consciência, verdade, inocência, coragem, clausura, astrologia, conexão espiritual, aprender a viver e viver para aprender, a vastidão e a beleza do mar como signo da profundidade e da riqueza da condição humana, bem como a autorreferencialidade poética, na qual vigoram uma preocupação e uma experimentação metapoética e metalinguística de verve modernista, além de outros temas contemporâneos e clássicos.